O amor terá sempre um limite: a dignidade. Porque o respeito que cada um de nós tem por si mesmo é demasiado precioso e jamais irá aceitar cortes para saciar um amor que não é suficiente, que machuca e que nos deixa vulneráveis. Costuma dizer-se que o amor é curto e o esquecimento é muito longo. Mas é melhor um esquecimento longo do que uma grande tormenta na qual acabamos por perder totalmente a nossa dignidade. Às vezes o melhor remédio é esquecer o que sentimos para recordar o que valemos. Porque a dignidade não deve ser perdida por ninguém, …
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